Transição Paradigmática do Espiritismo à Conscienciologia através da autorretratação multidimensional e da autorreeducação intraconsciencial

Autores

  • Boss Angela

Palavras-chave:

trajetoria, paradigma, curso intermissivo, paragenética, retratação

Resumo

Este artigo apresenta a transição da autora do Paradigma Espírita para
o Consciencial. Para ela, o processo de mudança paradigmática não aconteceu de maneira
aleatória, foi necessária autoconscientização através de atitudes intraconscienciais para
ressignificar informações, aprofundar estudos, sair da zona de conforto, ter abertismo
consciencial e ações neofílicas quanto à Conscienciologia. Assim, baseia-se em fatos
e parafatos que são indicadores da assertividade destas escolhas no atual momento
evolutivo. Faz breve visita às lembranças e informações da infância que corroboram com
a hipótese de ter participado de curso intermissivo. A vivência em ambos os paradigmas
é hipótese de compromisso assumido na programação para esta vida intrafísica, sendo
que a consciência, ao ressomar, manifesta a própria paragenética. Este artigo também
é a retratação multidimensional perante grupos de assistidos intra e extrafísicos, de
conceitos transmitidos enquanto palestrante e orientadora de cursos no paradigma
espírita, e das posturas religiosas desta e de pretéritas existências.

Biografia do Autor

Boss Angela

Angela Boss é formada em Ciências Contábeis, acadêmica em Gestão de Recursos Humanos.
Voluntária do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC) desde
dezembro de 2015, docente de Conscienciologia no IIPC desde 2017, membro do Colégio
Invisível da Despertologia e do grupo de pesquisas Neuropsiconscienciologia desde 2018,
tenepessista. E-mail angelaboss06@gmail.com.

Publicado

2021-10-16

Como Citar

Angela, B. (2021). Transição Paradigmática do Espiritismo à Conscienciologia através da autorretratação multidimensional e da autorreeducação intraconsciencial. Revista De Parapedagogia, 11(11). Recuperado de https://reaprendentia.org/parapedagogia/index.php/revista/article/view/147